terça-feira, 1 de janeiro de 2019

O velho, o novo e um bolo confeitado

Lá se vai mais um ano e recomeça um novo. 
Por mais que o tema já esteja soando meio batido, ao perceber que o ano se finalizava, resolvi dar uma geral para retirar de casa tudo que já não servia ou estava em excesso. Este movimento sempre me faz bem e no fim de ano, ganha um significado ainda maior e mais especial. É quando vejo a oportunidade de descartar não só os objetos de consumo, bens materiais, mas também padrões de comportamento e hábitos rotineiros que eu bem sei que não estão de acordo com meus ideais de vida.
Assim, limpei o terreno para a chegada de 2019. E limpei literalmente, aparando a grama e arrancando o mato, exceto o pé de guandu, que aqui dá feito mato mesmo, portanto é mato, mas foi poupado, mesmo atrapalhando a exibição de nossa jabuticabeira natalina, porque o matagal está em seu período gestacional e eu não ousaria interromper uma vida em sua fase mais opulenta.
O guandu ficou para nos brindar o novo com uma saudável bacia de grãos germinados ricos em nutrientes, que consolida um dos meus ideais de vida sempre: o da valorização da alimentação saudável.
E para me despedir de 2018, pois o passado se foi, mas as lembranças permanecem, agradeço com um bolo recheado, receita nova, que leva leite condensado, que raramente uso, confeitaria com glacê (novidade para mim, diversão para Abeille), recorte e montagem do bolo, habilidade que eu não supunha ter, mas que veio em boa hora, trazendo um toque de requinte ao inédito que eu quero para mim com a chegada de 2019. 



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