Por duas vezes busquei as tais "cores de Frida Kahlo", no teatro e no cinema, sem sentir empatia pela personagem e nenhuma queda por usar uma camiseta com sua estampa no peito. Achei que fosse uma iletrada na arte.
As minhas cores encontrei na semana passada, em um filme de Almodóvar. A fotografia, o enredo, a dedicatória a uma série de categorias de mulheres, dentre as quais incluía-se a minha vontade essencial - a de ser mãe - fascinaram-me a ponto de me inspirar e querer assumi-lo em minhas paredes, quase em minha pele.
Imediatamente encontrei molduras brancas na parede, arranquei-as, dei uma mão de tinta (spray, porque sou analógica, mas não abro mão da praticidade) em duas cores e trouxe o quente e o frio para as minhas fotografias. Azul céu e amarelo sol. Nada mais Almodóvar (que me perdoe o artista a comparação barata).
Como já vinha há algum tempo querendo registrar a fluidez do concreto, taí a deixa pra começar.
"Tudo sobre minha mãe"- Inspiração à primeira vista
que bacana te ler de novo, querida!!
ResponderExcluiradorei essa foto, simplesmente linda!!
não vi esse filme ainda, vou ver hoje, obrigada pela dica!!
beijo grande, meu e da Agnes <3
Oi, Marina! Que bom que gostou da dica do filme! Com a sua mudança de blog, eu (que, como mencionei aqui, sou meio analógica) acabei ficando sem conseguir acompanhar seus posts. Mas já descobri o jeito de fazer suas novas publicações pularem na minha página principal, pra não perder mais o crescimento da sua pequenina.
ResponderExcluirBjs
Linda imagagem! Obrigada pela visita!
ResponderExcluirLinda imagem! Lindas vocês. Beijos,
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